Os advogados da professora e do ex-vereador apresentaram embargos de declaração e tentaram rever os novos delitos que serão analisados pelo tribunal do júri, no processo da morte do menino Henry g1
Monique e Jairinho, são suspeitos de matar o menino Henry, no Rio de Janeiro. — Foto: MAURICIO ALMEIDA E WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
Já os advogados de Monique pediam que fosse rejeitada a denúncia de tortura e de homicídio por omissão. “Caberá ao cidadão jurado responder aos questionamentos feitos no processo”, leu Joaquim Domingos de Almeida Neto sobre a decisão dos réus irem a júri popular. "Quero acostar um laudo psiquiátrico que mostra o sadismo do Jairo, e como isso foi usado para ser a garantia da vida de luxo da Monique. Também temos aparelhos celulares que nunca foram analisados porque a polícia do Rio diz que não tem como extrair os dados. Mas temos certeza de que a Polícia Federal conseguiria ", disse Cristiano Medina da Rocha.
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