Fundos de petrodólares dos países árabes estão sendo realocados para empresas chinesas
, enquanto autoridades e executivos de empresas dos dois países assinavam uma série de acordos cujo valor pode chegar a US$ 50 bilhões. No início do ano, Pequim intermediou uma aproximação diplomática entre Arábia Saudita e, uma rara iniciativa da China de intervir diretamente na região. Na esteira dos acordos políticos, vieram os acordos comerciais.Presidente da China, Xi Jinping — Foto: Ng Han Guan/AP, uma empresa com sede em Hangzhou.
Por outro lado, analistas também consideram que as oportunidades na China para investidores do Oriente Médio são naturais, mesmo deixando de lado a política. Aguzin disse que hoje os grandes fundos soberanos investem apenas de 1% a 2% de seus ativos na China. Ele acredita que isso será multiplicado por dez.
“Primeiro, o relacionamento entre os EUA e o Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico [CCG] tem regredido, então eles vêm investindo menos nos EUA”, disse, uma firma de gestão de ativos em Hong Kong, referindo-se ao órgão de integração política e econômica do Oriente Médio. “Segundo, a alocação deles para a China ainda não é significativa”.
Um fundo soberano com o qual Chan trabalha nos Emirados Árabes Unidos investe atualmente cerca de 7% de toda sua carteira em ativos chineses, equivalente a um quinto do que investe nos EUA. O fundo não teria problemas em dobrar seus investimentos na China ou até ir além, segundo Chan. O capital do Oriente Médio já se mostrou uma alternativa útil para as empresas chinesas cujo acesso ao sistema financeiro americano foi cortado., empresa de inteligência artificial de Hong Kong que entrou na lista especial de vetos do governo dos EUA, assinou contratos com os sauditas neste ano para explorar parcerias e desenvolver de projetos de turismo digital e “cidades inteligentes” na Arábia Saudita.
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