Advogados afirmam que o ex-ajudante de ordens foi convocado como investigado, o que não obriga presença g1
A defesa do tenente-coronel Mauro Cid recorreu da decisão da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal , que determinou que o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro compareça à CPI dos Atos Golpistas.
Os advogados argumentam que Cid foi convocado na condição de investigado — por isso, não poderia ser obrigado a comparecer. Para a defesa, não há como realizar um depoimento híbrido. "Essa diferenciação é verdadeiramente impossível e apenas causará um inevitável constrangimento ao paciente [Mauro Cid]", escreveu a defesa do militar.
Entre os temas que devem ser alvo de questionamento na CPI, estão as mensagens em tom golpista trocadas entre Mauro Cid e Jean Lawand Junior.
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