Bancos defendem que é preciso reduzir o número de parcelas ou desincentivar o 'parcelado sem juros'
São Paulo - A Stone defende que as mudanças no crédito rotativo não restrinjam o parcelado sem juros, em posição oposta à de parte do mercado, que afirma que os juros do rotativo servem como subsídio cruzado ao parcelamento. O CEO da companhia, Pedro Zinner, afirma que alterações no instrumento poderiam reduzir a atividade econômica.
Zinner afirma que a Stone tem acompanhado o debate de perto e que ainda é cedo para estimar os impactos que as mudanças teriam para a empresa. No setor de maquininhas de cartões, a visão é de que o fim do parcelado sem juros se traduziria em um encolhimento dos volumes de transação processados e, consequentemente, das próprias companhias.
Como mostrou o Broadcast na semana passada, os bancos defendem que é preciso reduzir o número de parcelas ou desincentivar o parcelado sem juros. Os bancos tradicionais afirmam que os altos juros do rotativo compensam a tomada de risco sem contrapartidas que os emissores têm ao oferecer o parcelamento livre de taxas. Fintechs e credenciadoras independentes, como a Stone, discordam da tese.
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