Ministro da Justiça reafirma que nenhum de seus assessores recebeu avisos no WhatsApp sobre ataques a prédios dos Três Poderes
, da Justiça, e Gonçalves Dias, na época comandante do Gabinete de Segurança Institucional, foram apontados pela oposição como destinatários das mensagens. Saberiam, portanto, dos riscos de ocorrer uma baderna no dia 8 de janeiro e não teriam tomado as devidas providências para impedir os ataques.
O problema é que nenhum dos dois fazia parte do tais grupos. Em depoimento à CPI dos Atos Antidemocráticos, na Câmara Legislativa do Distrito Federal, Dias reafirmou nunca ter participado de nenhum grupo de WhatsApp da Abin. Da mesma forma, Flávio Dino afirma que soube das mensagens pela imprensa. Ele relata que nem ele nem ninguém do seu ministério foi procurado para ingressar no grupo. “Não fomos avisados”, garante.
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