A previsão é de que as rodadas de conversas sejam realizadas em 5 e 6 de agosto
. O Ocidente está ainda mais esperançoso de que a China fará sua presença ser sentida nas negociações de Jeddah, já que Pequim declarou repetidamente que está trabalhando em um plano de paz para a Ucrânia.
Com essas negociações, a Arábia Saudita está fazendo seu último esforço diplomático em relação ao conflito, segundo David Rigoulet-Roze, pesquisador associado ao Instituto de pesquisas internacionais e estratégicas , e especialista em Oriente Médio. RFI: Os laços estreitos de Riad com Pequim também ajudaram na escolha da Arábia Saudita como local do evento?A questão da participação chinesa não foi definitivamente resolvida, porque na realidade haverá cerca de 30 países em Jeddah nos dias 5 e 6 de agosto. Você poderia chamá-los de “sul global”: Indonésia, Egito, México, Chile, Brasil e outros países.
RFI: Cerca de 30 países estarão presentes em Jeddah, mas a Rússia não foi convidada para essas discussões?Não, ela não foi convidada, e isso já aconteceu no fórum de Copenhague no mês passado.
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