Nas conversas que manteve por WhatsApp com o ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), também fez desabafos sobre o ex-chefe. Cid admitiu que se sentia sendo
Nos autos da investigação é descrito que"no dia 02/04/2023, Mauro Cid e Frederick Wassef se encontraram na cidade de São Paulo, momento em que a posse do relógio passou para Mauro Cid , que retornou para Brasília/DF na mesma data, entregando o bem para Osmar Crivelatti, assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro", afirma o documento.
Cid, porém, não menciona o encontro com Wassef ou mesmo a operação para recomprar o Rolex nas mensagens que troca com Wajngarten. Preso desde 3 de maio,O Rolex foi vendido anteriormente para a empresa Precision Watches e recuperado em 14 de março deste ano pelo advogado. Wassef retornou com o relógio ao Brasil em 29 de março. Em 2 de abril, o relógio foi entregue a Cid.
A PF verificou que Wassef viajou no dia 11 de março e retornou no dia 29. Os policiais ainda conseguiram um recibo de recompra do relógio onde consta o nome do advogado.Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.
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