Caso foi resgatado após fraudes expostas pela Operação Penalidade Máxima; veja semelhanças e diferenças com o esquema atual
No de 2005, dois árbitros - Edílson Pereira de Carvalho e Paulo José Danelon - foram pagos para ajudar os apostadores a acertar placares encomendados . Por cada partida fraudada, cada um recebia R$ 10 mil.
Apesar de terem sido dois os árbitros cooptados pela quadrilha, Edilson ocupava uma posição central. E todas as 11 partidas apitadas por ele foram anuladas. Os jogos foram os seguintes:Juventude 1 x 4 FigueirenseJuventude 2 x 0 FluminenseDisputados novamente, os jogos alteraram a disputa pelo título. O Corinthians, que havia perdido os clássicos para Santos e São Paulo, conquistou quatro pontos ao refazer os duelos.
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