Depoimento prestado pelo militar resulta em sua prisão preventiva por descumprimento de medidas cautelares e obstrução à Justiça. O militar teve um mal-estar durante o depoimento e foi encaminhado ao Instituto Médico Legal para exame de corpo de delito.
Depoimento prestado no início da tarde pelo militar em razão da revelação de áudios em que ele critica o trabalho da Polícia Federal (PF), responsável pelo seu acordo de colaboração premiada, e ataca também Alexandre de Moraes. Após o término da audiência de confirmação dos termos da colaboração premida, foi cumprido mandado de prisão preventiva expedido pelo ministro Alexandre de Moraes contra Mauro Cid por descumprimento das medidas cautelares e por obstrução à Justiça.
O militar teve um mal-estar durante o depoimento e teve que ser socorrido pelos brigadistas da Corte. Após a oitiva, Mauro Cid foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) pela Polícia Federal, onde ficou até as 17h para passar por exame de corpo de delito. O militar estava em liberdade provisória, como um benefício concedido devido ao acordo de colaboração fechado com a PF, desde setembro. Segundo o STF, 'a questão sobre a validade da delação está sob análise'
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