MPF também pede que a Justiça condene o pastor a pagar R$ 5 milhões por danos morais coletivos contra a comunidade contra população LGBTQIAPN+
O Ministério Público Federal pediu à Justiça que determine a remoção de conteúdos que englobam discursos de ódio do pastornas plataformas YouTube e Instagram. Pelas redes sociais, o religioso fez declarações discriminatórias contra a população LGBTQIAPN+.
Durante o mês de junho deste ano, o pastor André Valadão fez, em seus perfis nas redes sociais, a campanha “Orgulho não” ou “No Pride”. Para o MPF, as postagens fazem clara referência discriminatória à população queer, uma vez que a palavra orgulho aparece nas cores da bandeira da comunidade. A procuradora da República Ludmila Oliveira cita que “a liberdade religiosa deve ser preservada e, decerto, os pastores podem continuar a citar a Bíblia em seus cultos. Todavia, não pode ser admitido o discurso que vai além e prega a discriminação e incita a violência física contra a população LGBTQI+ que não está acobertado pelo manto da liberdade religiosa e de expressão”.
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