Autor Wole Soyinka entrou para a lista da Interpol; caso vai virar filme após 50 anos
A austríaca Elfriede Jelinek, em 2004 — Foto: DivulgaçãoVivendo entre Paris, Ifé e Salvador, o etnógrafo francês era a fonte ideal, pois já havia visitado a casa de Carybé. Durante uma festa em que estava um tanto embriagado, Verger confirmou sem titubear: a Ori Olokun que estava na casa de Carybé era mesmo a original.
Se, por um lado, os nigerianos sabiam agora a localização de Ori Olokun, por outro, foi o fim da amizade entre Soyinka e Verger. O etnógrafo ignorava o plano do Soyinka e, até a sua morte, em 1996, nunca mais pisou na Nigéria, nem falou com o escritor. Em sua biografia “You must set forth at dawn” , o nigeriano conta que o rompimento foi uma de suas maiores tristezas.
— Cada vez que entro em um museu europeu e vejo artefatos africanos, quero roubar de volta o que me pertence —disse Soyinka. — Recentemente, a Itália devolveu à Etiópia um obelisco de Aksoum
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