Mesmo que a indignação da sociedade com a morte de inocentes pareça seletiva em tantas ocasiões, adotar um discurso revoltoso para analisar um confronto como o do Oriente Médio parece um equívoco
Eu observava a movimentação das pessoas na rua, muitas trabalhando, outras se divertindo, o dia transcorrendo numa aparente normalidade. Apesar de ter muita gente morrendo, um outro tanto de gente segue vivendo. A questão é: como? Estamos em 2023, tantos avanços tecnológicos, modernidades, e mais uma guerra estourou. Temos guerras no plural! Acontecimento tão retrógrado e nada civilizado.
Acompanhando a movimentação que acontece também pelas redes sociais, por outro lado, vejo o posicionamento de outros colegas, alguns bastante influentes e que realizam um trabalho importantíssimo. Um dos comentários que li terminava até com um “que se danem’’, referindo-se a um grupo de apoiadores de um dos lados dessa barbárie entre Israel e Hamas. Ele destacava como a indignação é seletiva.
Em vários lugares do mundo, inclusive em nosso país, milhares de inocentes morrem por causa do interesse de pequenos grupos que estão privilegiando única e exclusivamente seus objetivos, sejam eles políticos, econômicos ou religiosos. Pessoas matam e perdem suas vidas porque não conseguem dialogar.
Pilotos e passageiros têm suas próprias posturas, expressões e até item de higiene para proteger a cabeça de capacetes ‘rodados’Levantamento da Quaest, feito a pedido do GLOBO, mostrou que as menções nas redes relacionadas ao tema na data do fenômeno superaram 284 mil, número 98% maior do que a média de todo o ano
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