Novo estudo da plataforma de dados Chainalysis aponta os países que mais receberam criptos e o impacto da inflação e da desvalorização das moedas locais na demanda pelos ativos
lideram com folga os mercados da América Latina com maior entrada de criptos, em dólar, dentro do estudo Índice Global de Adoção de Criptos , deste ano. Entre julho de 2022 e junho deste ano,. Colômbia, com US$ 25,5 bilhões, e Venezuela, com US$ 22,6 bilhões, completam o ranking dos cinco maiores mercados da região.
Os investidores profissionais ficaram com 31,3% do total e o varejo com apenas 5,7%.
75% da demanda dos argentinos por criptos nas exchanges - as plataformas de negociação - corresponde a tether , a maior “cripto de dólar” do mundo, e 18% a bitcoinNo Brasil, o comportamento se difere um pouco. No mesmo período,. O ethereum tem 6% da procura e as demais altcoins somadas têm 18%. “Os dados sugerem que a demanda pela stablecoin USDT é muito maior na Argentina do que no Brasil, certamente devido à desvalorização cambial que o país tem enfrentado ultimamente”, observa o estudo. “Enquanto isso, os brasileiros apresentam uma demanda maior por bitcoin e, especialmente, por altcoins, que são mais usadas para investimentos e especulação de longo prazo.
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