Segundo prefeita, 26 pessoas já foram detidas por envolvimento no massacre da floresta de Shakahola
Registro de 25 de abril de 2023 de buracos cavados após a exumação de corpos em Shakahola, fora da cidade costeira de Malindi. Foto: Yasuyoshi Chiba/AFPSubiu para 201 o número de pessoas mortas em práticas de jejum extremo promovidas por uma seita religiosa em uma floresta do, após a descoberta de mais 22 corpos. A informação foi divulgada pela prefeita regional, Rhoda Onyancha.
Mackenzie é um autoproclamado “pastor” da Igreja Internacional da Boa-Nova que incitava seus seguidores a se privarem de comida para “encontrar Jesus”. Ele se entregou às autoridades em 14 de abril, após a descoberta das primeiras fossas. Desde então, cerca de 50 já foram encontradas. Entre os detidos, estão membros de uma “gangue de capangas”, que vigiavam para que ninguém quebrasse o jejum ou tentasse fugir da floresta, acrescentou a prefeita.
Alguns corpos tiveram órgãos retirados, o que levantou suspeitas de “um tráfico de órgãos humanos bem coordenado que envolve vários atores”, de acordo com um documento judicial divulgado na última segunda-feira.
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