Patrícia Guimarães afirma que a Justiça ignorou as provas técnicas obtidas durante o processo g1
A empresária Patrícia Guimarães lamentou o encerramento do processo de execução de medidas socioeducativas contra a adolescente que matou a filha dela, Isabele Guimarães, à época com 14 anos, com um tiro no rosto em junho de 2020, em um condomínio de luxo de Cuiabá.
De acordo com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, cabe recurso contra a sentença, que é de primeira instância. O Creas protocolou um documento com a informação de que a medida socioeducativa de liberdade assistida imposta à adolescente, pelo prazo de 6 meses, foi integralmente cumprida.
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