Governo americano sofre mais um revés com decisão da maioria conservadora do tribunal que bloqueou a medida considerada central para o presidente e candidato à reeleição
, de perdoar de US$ 430 bilhões em dívidas de financiamento estudantil federal a milhares de americanos, uma medida considerada central para sua plataforma de campanha à reeleição. O tribunal entendeu que o governo ultrapassou os poderes do executivo ao apresentar a proposta, que se tornaria uma das medidas de governo mais caras da história do país.
As melhores cozinhas de SP reunidas num só lugar, com shows de Arnaldo Antunes, Toni Garrido e Acadêmicos do Baixo Augusta;Fontes da Casa Branca informaram que Biden se opõe “fortemente” à decisão e que vai se pronunciar para reafirmar que não “terminou de lutar”.
Biden prometeu, no ano passado, cancelar US$ 10 mil em dívidas para quem ganha menos de US$ 125 mil por ano ou US$ 250 mil por domicílio, além de perdoar US$ 20 mil para os débitos de quem recebeu ajuda federal destinada a famílias de baixa renda. Quase 26 milhões de americanos entraram com pedidos de cancelamento de dívidas e 16 milhões foram aprovados, embora nenhuma concessão tenha chegado a ser efetivada, por causa da disputa legal.
O presidente da Suprema Corte, o juiz John Roberts escreveu no voto da maioria que “o tema aqui não é se se deve fazer algo, mas quem tem a autoridade de fazê-lo” argumentando que cabe ao Legislativo decidir sobre o assunto. Analistas dizem, no entanto, que será difícil levar adiante a discussão em Congresso fortemente dominado pela oposição republicana, em meio a uma disputa pela Casa Branca.
A posição da minoria foi apresentada pela juíza Elena Kagan, que defendeu que a Corte estava ultrapassando “seu papel próprio e limitado na jurisprudência nacional”.
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