Armamento bélico é proibido em 123 países; ministro da Defesa ucraniano disse que as armas ajudarão a Ucrânia a libertar os territórios ocupados e salvar a vida de seus soldados
de fornecer bombas de fragmentação , com o ministro da Defesa, Oleksii Reznikov, delineando “cinco princípios-chave” que, segundo ele, regeriam o uso das controversas armas.
“Temos cinco princípios-chave que cumpriremos e que comunicamos claramente a todos os nossos parceiros, incluindo os EUA”, disse Reznikov. A Ucrânia vai manter um registro estrito do uso das armas e priorizará a desminagem nos territórios onde as bombas forem lançadas “após a vitória”, segundo Reznikov.
A medida foi “outra manifestação flagrante do curso anti-russo agressivo dos EUA com o objetivo de prolongar o conflito na Ucrânia”, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, em comunicado. O Reino Unido é um dos 123 signatários. O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, disse que o Reino Unido está comprometido com a convenção, mas acrescentou que continuará a apoiar a Ucrânia, informou a BBC. O ministro da Defesa da Espanha, outro signatário, disse que as armas não deveriam ser enviadas.
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