Para evitar pressão do Congresso, Lula avalia indicar PGR e ministro do STF só em 2024
Em seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem dado sinais de que não vai aceitar pressões. E, por isso, o petista avalia deixar para fevereiro do próximo ano as indicações para a vaga no Supremo Tribunal Federal e para o comando da Procuradoria-Geral da República .
Lula avalia que o que ocorreu com Igor Roque, indicado para a Defensoria Pública da União , pode se repetir. O nome do escolhido pelo presidente só foi avaliado pela CCJ três meses após a indicação. Além dos motivos que tratam especificamente da CCJ, a animosidade do Congresso em relação ao STF também pode dar munição para a oposição e criar um clima desfavorável aos indicados pelo presidente Lula.
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